1. |
Lethargia
01:04
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2. |
Asphyxia
02:03
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Arranque meus olhos
É o ódio que me faz ver a profundeza do seu desespero
Vida patética, eu sinto o medo que te paralisa
Afogue-se em vergonha, no mar do seu tormento
Ser você deve ser seu maior sofrimento
Mentiras adiam seu tardio julgamento
A natureza nunca falha em seu descontentamento
Lágrimas serão seu futuro pavimento
Fazendo da hipocrisia seu assentamento
Marionete, as cordas que te sustentam será seu sufocamento
Destrua-se, protótipo de ser humano
Vai se foder, seu merda
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3. |
Vinculum
02:08
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Sinta o punho do destino
Te esmagando
Procurando alguma forma de esquecer, desaparecer
Deixando aquilo que um dia disse que amou você
Encarando o abismo que me faz apetecer, recrudescer
Sentimentos são como facas apontadas pra você, vai se foder
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4. |
Parasitus
03:08
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Estou me destruindo
Largado e corrompido
Nas minhas veias
Sangue totalmente escarnecido
Arqueólogo nas minhas ruínas do ódio
Parasita perseguindo o seu medo simplório
Sua carne agora morta exalando teu ósmio
Desfigurado, totalmente destruído
Continuo gerando, pulsando
Abalo sísmico no seu cardíaco
Meu mórbido ideal no meu sorriso
Projetando todo mal incisivo
Destrua, destrua, destrua, eu revivo
Inalando todo ódio, mastigo e cuspo sua morte
Assim eu me revivo
Destroços antes conhecido como ser vivo
Memórias mortas congelam meu prestígio
Como um deus morto esse corpo agora eu assumo
Controlando do fundo, do submundo
Seu corpo agora é todo meu mundo
O útero da mãe terra moribundo
A flora da natureza humana, fruto extinto
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5. |
Stupororis
01:52
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Não posso carregar o peso do futuro
Com este corpo galgaz, fraco e escuro
Preenchido por um mórbido vazio que carrega
Lembranças inóspitas, uma nostalgia periférica
Moldando a esquelética do passado
Dilacerando a débil vontade da minha alma
Presente, obsecrando pra que o tempo não intensifiquei o peso do amanhã, do futuro
Teias de acontecimento, uma presa, presa
Alimentando uma aranha que te engole e julga tudo
Se os quatro números ditam o ritmo da vida
Contínuo fluxo medíocre
Essa ferida que me mata lentamente é uma desgraça
Lentamente deixarei fluir o que restou dessa carcaça
Completamente infeliz, da infelicidade um aprendiz
Sou o que hoje chama-se de Mallthansis
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